Atualmente, as hortas comunitárias representam um importante meio de movimentação da econômica em Teresina, tanto na zona urbana como na rural. Somente em 2017, foram produzidas, em média, 1.070 toneladas de cebolinha, coentro e alface. Juntos, a venda desses produtos movimentou mais de R$ 8 milhões, segundo informa Glauco de Oliveira Castro, gerente interino de produção agrícola na Superintendência de Desenvolvimento Rural (SDR).
“Apesar da crise econômica, conseguimos manter o mesmo patamar de produção do ano passado. Para isso, a SDR disponibilizou esterco animal e compostagem para cerca de 2.100 agricultores que atuam nas hortas de Teresina. Com isso, eles conseguiram manter o ritmo e quantidade da produção”, afirma o gerente.
Somente na unidade de compostagem, localizada na comunidade Cidade Jardim, região da Pedra Mole, zona Leste de Teresina, são produzidas três toneladas mensais de adubo. “Todo esse material é utilizado pelos produtores nas hortas, localizadas na zona urbana e rural”, reitera Glauco de Oliveira.
Também como forma de incentivar a produção agrícola, o gerente informa que os produtores têm à disposição um caminhão no qual eles podem circular nos arreadores do município da cidade para buscar esterco.
Devido a esses incentivos, Maria de Jesus Custódio, agricultora há 20 anos na horta Geovane Prado, zona Leste de Teresina, espera que em 2018 possa produzir ainda mais. “Este ano, a gente teve bastante alface, cheiro verde e cebolinha, além de rúcula e couve. E ano que vem, a gente espera que tenha mais”, comenta.
“Apesar da crise econômica, conseguimos manter o mesmo patamar de produção do ano passado. Para isso, a SDR disponibilizou esterco animal e compostagem para cerca de 2.100 agricultores que atuam nas hortas de Teresina. Com isso, eles conseguiram manter o ritmo e quantidade da produção”, afirma o gerente.
Somente na unidade de compostagem, localizada na comunidade Cidade Jardim, região da Pedra Mole, zona Leste de Teresina, são produzidas três toneladas mensais de adubo. “Todo esse material é utilizado pelos produtores nas hortas, localizadas na zona urbana e rural”, reitera Glauco de Oliveira.
Também como forma de incentivar a produção agrícola, o gerente informa que os produtores têm à disposição um caminhão no qual eles podem circular nos arreadores do município da cidade para buscar esterco.
“Além de todas essas formas de incentivo já citadas, desde o ano passado, nós atuamos na revitalização das hortas comunitárias, através da distribuição de materiais de trabalho e recuperação das cercas das hortas”, diz afirma Glauco.
Devido a esses incentivos, Maria de Jesus Custódio, agricultora há 20 anos na horta Geovane Prado, zona Leste de Teresina, espera que em 2018 possa produzir ainda mais. “Este ano, a gente teve bastante alface, cheiro verde e cebolinha, além de rúcula e couve. E ano que vem, a gente espera que tenha mais”, comenta.
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