Os 3 mil empregos diretos e milhares indiretos gerados pela construção da ferrovia Transnordestina no Piauí deixaram saudade no sertão. Paralisadas por recomendação do Tribunal de Contas da União (TCU), o retorno das obras está sendo protelado constantemente. Em dezembro de 2016, o governo brasileiro anunciou retomada durante o ano de 2017. A promessa não cumprida está sendo renovada para 2018.
Em tempos de crise, a geração de emprego e renda é a principal saída para minimizar o sofrimento das famílias menos favorecidas. Os governadores do Nordeste, em especial do Ceará, Piauí e Pernambuco, tem lutado pelo retorno das obras. Atuações isoladas de parlamentares se somam a essas tentativas, mas não se percebe, ainda, um trabalho conjunto e consistente da bancada nordestina no Congresso Nacional.
Para a promessa de retomada no ano que vem ser cumprida, é preciso concentrar esforços neste começo de dezembro, pois as obras da Transnordestina foram incluídas na proposta orçamentária de 2018 do Governo Federal. O texto está sendo analisado pela Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização e por técnicos do Tribunal de Contas da União.
A entrada da iniciativa privada para concluir o investimento e dele tirar o proveito necessário, está sendo estudada.
O projeto prevê 1.753 quilômetros de ferrovia, beneficiando 81 municípios – 18 no Piauí, 28 no Ceará e 35 em Pernambuco. São 395 km de ferrovia em território piauiense. As obras da ferrovia iniciaram em 2005, com previsão de conclusão em 2010 a um custo de R$ 4,5 bilhões. Em 2014, no entanto, foi feito um novo contrato de concessão e a conclusão das obras foi adiada para janeiro de 2017, a um custo de R$ 7,5 bilhões, mais uma promessa não cumprida.
Segundo o Tribunal de Contas da União (TCU), Já foram gastos R$ 6,38 bi e a execução da obra estaria entre 34% e 41%.
Em tempos de crise, a geração de emprego e renda é a principal saída para minimizar o sofrimento das famílias menos favorecidas. Os governadores do Nordeste, em especial do Ceará, Piauí e Pernambuco, tem lutado pelo retorno das obras. Atuações isoladas de parlamentares se somam a essas tentativas, mas não se percebe, ainda, um trabalho conjunto e consistente da bancada nordestina no Congresso Nacional.
Para a promessa de retomada no ano que vem ser cumprida, é preciso concentrar esforços neste começo de dezembro, pois as obras da Transnordestina foram incluídas na proposta orçamentária de 2018 do Governo Federal. O texto está sendo analisado pela Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização e por técnicos do Tribunal de Contas da União.
A entrada da iniciativa privada para concluir o investimento e dele tirar o proveito necessário, está sendo estudada.
O projeto prevê 1.753 quilômetros de ferrovia, beneficiando 81 municípios – 18 no Piauí, 28 no Ceará e 35 em Pernambuco. São 395 km de ferrovia em território piauiense. As obras da ferrovia iniciaram em 2005, com previsão de conclusão em 2010 a um custo de R$ 4,5 bilhões. Em 2014, no entanto, foi feito um novo contrato de concessão e a conclusão das obras foi adiada para janeiro de 2017, a um custo de R$ 7,5 bilhões, mais uma promessa não cumprida.
Segundo o Tribunal de Contas da União (TCU), Já foram gastos R$ 6,38 bi e a execução da obra estaria entre 34% e 41%.
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