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Mais de 22,6 mil professores já foram ameaçados no país por estudantes, aponta estudo
Dados do QEdu, com base na Prova Brasil 2015, elaborada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) do Ministério da Educação e aplicada a diretores, alunos e professores de todo o país, apontam que no Piauí pelo menos 43% dos professores já sofreram agressões físicas ou verbais de alunos. Ao todo, 4. 396 educadores responderam ao questionário.
Quando o assunto é a violência entre os alunos, os números são ainda mais preocupantes. 68% (2.967) dos professores participantes da Prova Brasil responderam que já presenciaram conflitos de estudantes dentro da sala de aula ou em outras repartições da escola.
No Brasil, mais da metade dos professores já presenciou algum tipo de agressão verbal ou física cometida por alunos de 11 a 14 anos contra algum colega e milhares já viram os estudantes levarem armas de fogo para a aula.
O estudo revela, ainda, que mais de 22,6 mil professores já foram ameaçados no país por estudantes e mais de 4,7 mil sofreram atentados à vida nas escolas em que lecionam.
Quando o assunto é a violência entre os alunos, os números são ainda mais preocupantes. 68% (2.967) dos professores participantes da Prova Brasil responderam que já presenciaram conflitos de estudantes dentro da sala de aula ou em outras repartições da escola.
No Brasil, mais da metade dos professores já presenciou algum tipo de agressão verbal ou física cometida por alunos de 11 a 14 anos contra algum colega e milhares já viram os estudantes levarem armas de fogo para a aula.
O estudo revela, ainda, que mais de 22,6 mil professores já foram ameaçados no país por estudantes e mais de 4,7 mil sofreram atentados à vida nas escolas em que lecionam.
"O desafio não é tão simples porque a violência, muitas vezes, não está ligada à escola, mas a problemas locais na região. É importante não pensar a escola como uma caixinha sozinha. A escola vai ter que envolver a comunidade e pensar que tipo de parceria deve haver", avalia o pesquisador da Fundação Lemann, Ernesto Faria.
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